No início da vida humana
no planeta, as inúmeras dificuldades pelas quais o homem era impingido passar,
faziam com que o seu coração, seu chacra cardíaco, se “fechasse” para que o chacra básico o sobrepujasse, facilitando a
luta diária pela sua sobrevivência.
O homem vivia muito
rusticamente e precisava ser forte para conseguir vencer essas dificuldades.
Assim na medida em que
ele foi melhor se adaptando ao meio e às condições de vida foram ficando mais
amenas, também aí ele evoluía espiritualmente, desenvolvendo as suas
sensitividades e sensibilidades, através
do seu chacra cardíaco.
Segundo a
espiritualidade, passou-se então a homens, reencarnarem como seres do sexo
feminino, para que melhor fossem desenvolvendo esse lado mais emocional ,
abrindo o seu chacra cardíaco, do que o lado racional que era a princípio, a
condição primordial para a sobrevivência da raça humana.
A experiência do ser
encarnado como mulher, deu e continuará dando à raça humana, a oportunidade
de poder se ver melhor pelo outro, de
poder ser mais fraterno, desenvolvendo assim a sua capacidade de compreensão,
de tolerância, de amizade, de amar sob todas as formas e de compaixão, acima de
tudo.
Pois a mulher, no papel
de mãe, tem a oportunidade de, vendo sua criação, seu filho gerado em seu
próprio ventre, passar a analisar as
diversas situações corriqueiras da vida, sob um outro ponto de vista.
De forma que a tendência é de que, tudo que ela desejar,
para o melhor desenvolvimento de seu filho, sirva de parâmetro para melhor
compreender no próximo.
Observará com mais amor
fraternal aos demais, visto que também
deseja que o mesmo aconteça com o seu próprio filho, ser amado e respeitado por
todos os demais do grupo de sua convivência.
Assim, nascer,
encarnar como um ser do sexo feminino, é
uma missão das mais especiais que Deus pode nos conceder. e quanto mais vezes
forem necessárias para a evolução do ser, mais vezes irá encarnar sob o sexo
feminino, para que possa alcançar melhor e mais rapidamente a evolução da
espécie e a evolução espiritual do ser divino que somos, ora encarnados no
mundo fenomenal da matéria.
Namastê a todos.